Olho Vivo
Dois erros...
O engenheiro naval Geert Prange, com longa história de atuação profissional nos portos do Paraná, aponta o que considera serem os dois principais erros do projeto do governo do estado de construir o superporto do Mercosul, na Ponta do Poço. Seu raciocínio é o seguinte, abrindo-se aspas para os itens seguintes:
... número 1
Mesmo que invista os R$ 400 milhões no novo porto, o governo não pode explorá-lo por força da Lei 8630 (Modernização dos Portos), tendo de licitar as instalações a empresas privadas. Então, por que investir essa fortuna quando a iniciativa privada a faria melhor e de forma mais barata, sem onerar o erário?
... e número 2
Mesmo que a região do Pontal ofereça profundidades de 20 metros, ou mais, resta sempre o Canal da Galheta como soleira da porta de entrada da baía, com profundidade inadequada. Portanto, é melhor o governo fazer o dever de casa, dragando o canal de acesso, recolocando a sinalização náutica em ordem, cuidando do (resto) do porto de Antonina, e não se metendo onde não foi chamado e do que nada entende.
Coluna do Celso Nascimento
GAZETA DO POVO - 09/06/2008 (link da matéria completa abaixo)
Dois erros...
O engenheiro naval Geert Prange, com longa história de atuação profissional nos portos do Paraná, aponta o que considera serem os dois principais erros do projeto do governo do estado de construir o superporto do Mercosul, na Ponta do Poço. Seu raciocínio é o seguinte, abrindo-se aspas para os itens seguintes:
... número 1
Mesmo que invista os R$ 400 milhões no novo porto, o governo não pode explorá-lo por força da Lei 8630 (Modernização dos Portos), tendo de licitar as instalações a empresas privadas. Então, por que investir essa fortuna quando a iniciativa privada a faria melhor e de forma mais barata, sem onerar o erário?
... e número 2
Mesmo que a região do Pontal ofereça profundidades de 20 metros, ou mais, resta sempre o Canal da Galheta como soleira da porta de entrada da baía, com profundidade inadequada. Portanto, é melhor o governo fazer o dever de casa, dragando o canal de acesso, recolocando a sinalização náutica em ordem, cuidando do (resto) do porto de Antonina, e não se metendo onde não foi chamado e do que nada entende.
Coluna do Celso Nascimento
GAZETA DO POVO - 09/06/2008 (link da matéria completa abaixo)
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