Sem dragagem, porto vive de barcaças e pequenos navios
Mesmo que a Terminais Portuários Ponta do Félix e o IAP cheguem a um acordo sobre as cargas que podem ser movimentadas pela companhia, moradores e trabalhadores temem pelo futuro próximo de Antonina. Sem a dragagem no Canal da Galheta, que dá acesso aos portos do Paraná, o terminal só tem capacidade para receber barcaças e navios do tipo “break bulk”, que podem trafegar em áreas de pouca profundidade.
A situação de Antonina, no que se refere ao assoreamento, é ainda pior que a de Paranaguá. O calado máximo permitido (distância da quilha do navio até o fundo) está próximo a 8,5 metros. Com essa metragem, a Ponta do Félix não pode receber navios de contêineres, que necessitam de pelo menos 9,5 metros de calado.
De acordo com a Appa, a atual situação é reflexo do contrato firmado na gestão anterior, de Jaime Lerner, com a Bandeirantes. A empresa havia sido contratada em 2000 para dragar todo o Canal da Galheta. Um aditivo ao contrato, no entanto, a liberou de fazer as obras nas proximidades de Antonina. O valor do contrato, de US$ 15.942.181, foi pago integralmente, apesar de cerca de 4,5 milhões de metros cúbicos não terem sido dragados. O Canal da Galheta está sem dragagem desde agosto de 2005, mas, em Antonina, o último trabalho foi feito em 2003. A administração atual da Appa ainda não sabe como vai promover a dragagem, fundamental para as operações não só de Antonina como de Paranaguá.
GAZETA DO POVO - 11/05/2008 (link da matéria completa abaixo)
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=764778&tit=Sem-dragagem-porto-vive-de-barcacas-e-pequenos-navios#
Mesmo que a Terminais Portuários Ponta do Félix e o IAP cheguem a um acordo sobre as cargas que podem ser movimentadas pela companhia, moradores e trabalhadores temem pelo futuro próximo de Antonina. Sem a dragagem no Canal da Galheta, que dá acesso aos portos do Paraná, o terminal só tem capacidade para receber barcaças e navios do tipo “break bulk”, que podem trafegar em áreas de pouca profundidade.
A situação de Antonina, no que se refere ao assoreamento, é ainda pior que a de Paranaguá. O calado máximo permitido (distância da quilha do navio até o fundo) está próximo a 8,5 metros. Com essa metragem, a Ponta do Félix não pode receber navios de contêineres, que necessitam de pelo menos 9,5 metros de calado.
De acordo com a Appa, a atual situação é reflexo do contrato firmado na gestão anterior, de Jaime Lerner, com a Bandeirantes. A empresa havia sido contratada em 2000 para dragar todo o Canal da Galheta. Um aditivo ao contrato, no entanto, a liberou de fazer as obras nas proximidades de Antonina. O valor do contrato, de US$ 15.942.181, foi pago integralmente, apesar de cerca de 4,5 milhões de metros cúbicos não terem sido dragados. O Canal da Galheta está sem dragagem desde agosto de 2005, mas, em Antonina, o último trabalho foi feito em 2003. A administração atual da Appa ainda não sabe como vai promover a dragagem, fundamental para as operações não só de Antonina como de Paranaguá.
GAZETA DO POVO - 11/05/2008 (link da matéria completa abaixo)
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=764778&tit=Sem-dragagem-porto-vive-de-barcacas-e-pequenos-navios#
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